sábado, 19 de dezembro de 2009

SOBRE A NOTA CONJUNTA DE MUT E ABL

A Revolução Tricolor se solidariza com esta nota do Movimento Unidade Tricolor e da Associação Bahia Livre por compreender que, embora tenha adotado modos de ação diferentes durante o primeiro ano da atual gestão do Bahia, tem o mesmo objetivo que ambos movimentos citados. Só a realização de eleições diretas sem filtros, renovação integral do Conselho Deliberativo, transparência, democracia, modernização do modo de dirigir e associação em massa trará a força da torcida para a realidade do clube e o tornará de novo um vencedor rompendo com décadas de atraso, incompetência, má gestão e deterioração da história.

Saudações tricolores.

Veja aqui a nota conjunta de MUT e ABL.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

REUNIÃO ORDINÁRIA

Neste sábado, dia 19 de dezembro de 2009 às 14:00h, acontece uma reunião ordinária da Revolução Tricolor.

Com a seguinte pauta:
1. Informes
2. Retrospectiva de nossas ações no ano
3. Recadastramento de revolucionários na lista e no Grupo
4. Calendário de reuniões ordinárias para o ano de 2010
5. Sugestões de próximos passos e estratégias
6. Proposta de Estatuto da Revolução Tricolor
7. O que ocorrer





O convite é extensivo aos sócios patrimoniais, sócios Bora Bahêa, e demais torcedores tricolores que desejam conhecer melhor o grupo e queiram contribuir para reerguer o Esporte Clube Bahia.

Vale lembrar que mais uma vez o encontro acontecerá na SEDE DE PRAIA DO ESPORTE CLUBE BAHIA, localizada no bairro da Boca do Rio, local comum a todos os sócios e não sócios do clube e de fácil localização.

Contamos com a presença de todos para ajudar.

REVOLUÇÃO TRICOLOR

ASSOCIAR PARA MUDAR!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Revolução Tricolor protocolou petição requerendo lista de sócios



Na iminência da convocação para a Assembléia Geral neste fim de 2009, a Revolução Tricolor protocolou junto ao Bahia, um documento solicitando a LISTA COMPLETA DOS SÓCIOS que constituem o nosso Clube, em todas as suas Categorias (Fundador, Grande Benemérito, Remido, Patrimonial e Contribuinte), e em pleno gozo dos seus direitos, ou seja, quites com as devidas mensalidades e aptos a participar, com direito a voto, da próxima Assembléia. Esperamos que esta concessão legal, seja disposta sem problemas, conforme cópia digitalizada do protocolo.

Abaixo assinado Fora Ruy Accioly - Diretas foi entregue aos dirigentes do Esporte Clube Bahia


Dando continuidade à luta em favor da Verdadeira Democratização do nosso querido Esporte Clube Bahia, nós da Revolução Tricolor estivemos hoje, 15/12/2009, ao final da manhã, no escritório do Dep. Marcelo Guimarães Filho, para protocolar o Abaixo Assinado da Torcida, DIRETAS JÁ E FORA RUY ACCIOLY.Anteriormente o mesmo documento foi entregue ao STJD, diretamente ao relator do caso, que investiga o caso da "mala-branca", que supostamente envolveriam as equipes do Bahia e do Bragantino.Assim como comprovamos a ação anterior, mediante cópia digitalizada da capa contendo carimbo e assinatura do Superior Tribunal, situado no Rio de Janeiro, estamos divulgando a cópia da capa do mesmo documento, devidamente protocolada de acordo com a assinatura do Sr.Tiago Cintra, Vice-Presidente Financeiro do Clube.
Nesta mesma ocasião apresentamos uma Petição de Sócios do clube, já protocolada na Sede de Praia, que solicita de forma legitimada, embasada pelo disposto no Estatuto vigente, a destituição de Ruy Accioly da Presidência do Conselho, bem como a sua exclusão do quadro de sócios do Esporte Clube Bahia. Assim, desejamos munir o Sr. Presidente, com todas as ferramentas necessárias para promover uma verdadeira reestruturação interna e a devida abertura do Clube, estreitando os laços com os torcedores através da associação em massa.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Abaixo assinado pedindo punição para Ruy Accioly é protocolado no STJD.



Após ganhar os bairros, cidades do interior e até outros estados, o Abaixo Assinado da Torcida - FORA RUY E DIRETAS JÁ, que solicita o afastamento de Ruy Accioly da Presidência do Conselho Deliberativo, bem como a sua exclusão definitiva do quadro de sócios do Esporte Clube Bahia, enfim foi concluído. O documento foi enviado ao Rio de Janeiro, protocolado e entregue diretamente ao Dr. Alexandre Quadros, auditor responsável pelo inquérito que investiga o caso de "mala-branca" declarado pelo próprio dirigente tricolor, após entrevista em uma rádio de Salvador. Segundo o grupo de sócios e torcedores do Esporte Clube Bahia, que organizou o movimento, um dos objetivos do protesto já foi alcançado, que é o de mostrar para o Brasil, o sentimento da maior torcida do Nordeste, diante da situação atual do clube.

" Durante o movimento percebíamos a esperança nos olhos dos torcedores. A cada assinatura, uma palavra de protesto contra a atual situação do Clube e outra de incentivo para nós organizadores. A torcida já está no limite, não há mais espaço para os antigos grupos que se revezam no poder até os dias de hoje, é o desejo de uma Nação, até onde sei o Bahia não tem um dono, logo, as decisões deveriam ser verdadeiramente democráticas e não como simples desejos egoístas dos Coronéis da antiguidade em tempos recentes. É torcer para o STJD aplicar a lei e dar exemplo, com o intuito de organizarmos melhor o nosso futebol brasileiro, evitando atos desonestos e figuras desagradáveis." desabafou um dos organizadores.”

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

NOTA DE APOIO AO JORNALISTA JOÃO CARLOS TEIXEIRA GOMES, O JOCA.

Há poucos meses atrás um articulista escreveu em um jornal de grande circulação que no Brasil não houve uma ditadura militar e sim uma “ditabranda”. A grita foi geral: os que viveram aqueles anos sabem muito bem o que sofreram. E a conclusão foi óbvia: a história é implacável e quem a queira falsear será tragado por ela e se exporá no ridículo.
O que houve no Brasil foi ditadura sim. Foi autoritária, truculenta, e violenta. Portanto, foi ditadura. Não permitia a liberdade, excluía a maioria e favorecia a uma minoria. Portanto, foi ditadura. Não tinha transparência, não permitia a participação e não tinha eleições diretas. Portanto, foi ditadura. Enfim, deixou para as gerações seguintes o rastro de destruição na cultura, na educação e no bem-estar coletivo. Portanto, foi ditadura sim.
E ainda hoje vivenciamos as marcas da ditadura em nosso viver: falta de credibilidade nas instituições, separação entre economia e governo, desmobilização da juventude, ceticismo quanto à participação política, apelo à violência como recurso banal, falta de respeito ao outro, discriminações e tantas outras mazelas.
Na Bahia faz pouco tempo que começamos a nos livrar de marcas ainda mais cruas e diretas da ditadura: permanência do clientelismo e do apadrinhamento. Uso da intimidação, do autoritarismo e da truculência. Abuso da mentira, da manipulação de informações e da ocultação de dados. Usurpação do estado para benefício de minorias privilegiadas e mediocrização da vida cultural. Ou seja, éramos cercados por um coronelismo do tipo mais vagabundo, rasteiro e violento. Vivíamos na Bahia uma ditadura, sim.
Mas em um patrimônio cultural da Bahia ainda hoje vivemos uma verdadeira ditadura. Estamos nos referindo ao Esporte Clube Bahia. A vida desse gigante em torcida, enorme em glórias e descomunal em histórias é hoje de uma pequenez esquizóide. Condenado ao ostracismo do futebol brasileiro, está longe da 1ª divisão há 6 anos, não conquista um mísero título estadual há 8 anos, tem apresentado times absolutamente medíocres na última década, está à beira da insolvência, está perdendo aos poucos seu já pequeno patrimônio físico, enfim, encontra-se à beira do abismo.
E todo esse caos se nutre do caldo de uma ditadura. Ditadura sim. É autoritária, truculenta, e violenta. Portanto, é ditadura. Não permite a liberdade, exclui a maioria e favorece a uma minoria. Portanto, é ditadura. Não tem transparência, não permite a participação e não tem eleições diretas. Portanto, é ditadura. Enfim, deixa para as gerações seguintes o rastro de destruição na cultura, na história e no prazer coletivo. Portanto, é ditadura sim.
E o coronelismo do passado recente está igualmente arraigado no Esporte Clube Bahia e é também expressão de ditadura. Permanece o clientelismo e o apadrinhamento. Usa-se da intimidação, do autoritarismo e da truculência. Abusa-se da mentira, da manipulação de informações e da ocultação de dados. Usurpa-se do clube para benefício de minorias privilegiadas e mediocriza-se a história de glórias desse símbolo da Bahia. Ou seja, estamos cercados por um coronelismo do tipo mais vagabundo, rasteiro e violento. Vivemos no Bahia uma ditadura, sim.
E um dos recursos mais usados desde a época da ditadura militar é repetido agora no Bahia: desviar o foco do questionamento para detalhes técnicos que visam apenas criar um clima de desqualificação de quem faz a denúncia. É o caso da interpelação ao jornalista João Carlos Teixeira Gomes, o Joca, um torcedor símbolo do clube, pois é filho do primeiro goleiro que defendeu o tricolor.
A direção do Bahia nada responde às pertinentes críticas feitas por Joca e se atém a uma frase, escrita por ele, de caráter genérico e retirada de um contexto. Qual o debate fundamental: contestar as críticas notórias e históricas que põem a nu a atual situação do clube ou fazer alarde por se sentir ofendido sem que o tenha sido?
Mas Joca sabe muito bem o valor da história e como encarar ditaduras. Sempre soube denunciar e enfrentar a ditadura militar e o coronelismo baiano. Nunca se intimidou e sempre saiu vencedor. Não será agora diferente. Porque ele sabe que a história é implacável e quem a queira falsear será tragado por ela e se exporá no ridículo.
Cerramos fileira ao seu lado, Joca! Conte com esses combatentes revolucionários para essa luta! Como diria um certo comandante: “¡Hasta la victoria, siempre!”